What the child wants to gain, o que a criança quer ganhar. Guia completo para escolher presentes que encantam

Presentear crianças vai muito além de comprar algo bonito é entender o que a criança quer ganhar, seus desejos, seu desenvolvimento, sua alegria, seus sonhos. Neste guia você vai encontrar informações úteis, curadas por especialistas, para acertar em cheio no presente, sem desperdício ou frustrações. Porque entender what the child wants to gain é a chave para presentes que realmente importam.


mulher sorrindo cabelos longos lisos castanhos segurando seu filho bebe what the child wants to gain o que a criança quer ganhar guia completo para escolher presentes que encantam

(foto de Tamara Govedarovic – unsplash.com)


Sumário

  1. Importância de acertar no presente
  2. O que dizem os estudos sobre what the child wants to gain
  3. Idade por idade, o que as crianças realmente querem ganhar
  4. Tipos de presente, experiência vs objeto material
  5. Como envolver a criança no processo de escolha
  6. Padrões culturais e diferenças individuais
  7. Perguntas frequentes
  8. Passo a passo para escolher o presente ideal
  9. Curiosidades surpreendentes sobre presentes infantis
  10. Recomendação de especialistas
  11. Conclusão, transformar o presente em memória afetiva

1. Importância de acertar no presente. What the child wants to gain, o que a criança quer ganhar

Dar o presente certo significa mais que fazer a criança sorrir momentaneamente. Significa:

  • promover autoestima, senso de escolha e identidade;
  • reforçar vínculo emocional;
  • evitar acumular objetos inúteis ou presentes descartáveis;
  • fazer com que o presente seja lembrado, usado e valorizado.

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2. O que dizem os estudos sobre what the child wants to gain

Algumas pesquisas recentes ajudam a entender por que foco na escolha da criança é decisivo:

  • Estudo mostra que crianças pequenas (3‑5 anos) que têm oportunidade de escolha tendem a mostrar comportamento pró‑social maior (mais disposição para ajudar) do que quando não têm essa escolha. PubMed
  • Outra investigação demonstra que dar opções à criança mesmo no simples ato de escolher uma história melhora tanto o desempenho quanto o prazer na leitura. Isso indica que o sentimento de agência (o poder de decidir) eleva o valor do que elas recebem. SpringerLink+1
  • Em estudo da University of Illinois Chicago, constatou‑se que crianças de 3 a 5 anos geralmente apreciam presentes materiais mais do que experiências, pois objetos servem como lembretes físicos de alegria. Conforme crescem, memórias de experiências ganham valor. CNBC+1

Ou seja, aquilo que a criança quer ganhar quase sempre tem dois componentes importantes escolha/autonomia e algo que ela sinta como seu (objeto tangível ou experiência memorável).


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3. Idade por idade, o que as crianças realmente querem ganhar

Faixa etáriaO que a criança quer ganhar / What the child wants to gainDicas práticas
0‑2 anosObjetos sensoriais, que ajudem no desenvolvimento motor e afetivo (pelúcia, móbiles, brinquedos que façam sons suaves, texturas variadas)Segurança: escolher materiais seguros, sem peças pequenas, evitar materiais tóxicos.
3‑5 anosBrinquedos que incentivem a imaginação, jogos/criatividade, personagens que ela admiraEstimular brincar de faz de conta; observar o que a criança já gosta em desenhos, histórias.
6‑8 anosJogos de lógica, quebra‑cabeças, kits criativos, objetos com que possa interagir ao longo do tempoPriorizar durabilidade, algo que cresça com a criança (por exemplo, brinquedos modulares).
9‑12 anosTecnologia leve (sem exageros), descoberta de hobbies (arte, ciência, música), presentes que mostrem que você entende seus gostosVerificar interesses atuais música, esportes, leitura. Evitar clichês sociais.
AdolescentesExperiências (viagens, cursos, ingressos), objetos significativos (acessórios, livros, itens colecionáveis), espaço de autonomiaEscutar mais; presente ideal muitas vezes vem de diálogo pré‑vio.

4. Tipos de presente, experiência X objeto material

Uma questão que sempre aparece: dar experiência (viagem, passeio, curso, show) ou objeto material (brinquedo, gadget, roupa)? O que a criança quer ganhar realmente varia:

  • Na infância mais nova, objetos materiais tendem a trazer felicidade mais imediata, porque podem ser tocados, guardados, revisitados. CNBC
  • Em idades maiores (pré‑adolescência, adolescência), experiências geralmente criam memórias fortes, conexões emocionais profundas.
  • O ideal, fazer uma combinação um presente material com vínculo emocional ou memória, ou uma experiência complementada por algo físico (ex: ingresso para um show mais uma lembrancinha relacionada).

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5. Como envolver a criança no processo de escolha

Para garantir que o presente será algo que ela realmente valorize, envolvê‑la no processo ajuda muito:

  • Perguntar diretamente: O que você quer ganhar?
  • Observar o que já mostra interesse no dia a dia: livros, desenhos, brincadeiras.
  • Oferecer opções entre dois ou três presentes possíveis, para que ela sinta que participa na decisão isso reforça именно what the child wants to gain.
  • Verificar qualidade, segurança e usabilidade, não adianta escolher algo com base no desejo se for de má qualidade ou pouco durável.

6. Padrões culturais e diferenças individuais

  • Crianças de diferentes culturas têm gostos diferentes o que é desejado em uma região pode não ser tão valorizado em outra.
  • Família, mídia, amiguinhos influenciam fortemente os desejos. Saber o que a criança vê, do que ouve, o que ela quer ganhar pode estar condicionado pelo que ela observa no entorno.
  • Gênero não deve ditar exclusivamente o presente muitos meninos gostam de brinquedos “tradicionalmente femininos” e vice‑versa. O importante é prestar atenção no indivíduo.

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7. Perguntas frequentes

Para esclarecer dúvidas comuns:

  1. O presente caro é sempre melhor?
    Não necessariamente. O que a criança quer ganhar nem sempre é algo caro; o que importa é significado, adequação e vínculo com seus interesses.
  2. Devo surpreender ou perguntar direto?
    Depende da criança. Perguntar permite certeza de que ela vai gostar; surpreender pode trazer emoção combinar os dois pode ser o ideal.
  3. Experiência ou objeto material: o que pesa mais?
    Na infância pequena, materiais tendem a gerar mais alegria tangível; depois, experiências somam muito por memórias. Avalie a idade.
  4. Presentes educativos combinam sempre?
    Sim, se forem divertidos, bem elaborados. Educação + diversão = presente que serve e encanta.
  5. Quantos presentes são muitos?
    Menos pode ser mais vários presentes pequenos podem dispersar atenção; um presente bem pensado pode ter impacto muito maior.
  6. Como lidar se a criança muda de ideia rápido?
    Escutá‑la, estar flexível. O que ela queria há pouco pode mudar; observar tendências é tão importante quanto pedidos específicos.
  7. Presentes que estimulam criatividade são melhores?
    Muitas vezes sim. Brinquedos ou kits criativos dão liberdade, permitem expressão e costumam ter longevidade.
  8. Presentes tecnológicos são recomendados?
    Podem ser, mas com moderação. Avaliar se há supervisão, conteúdo adequado, tempo de uso saudável.
  9. É importante embalar bem?
    Sim, a experiência visual, a magia do momento de desembrulhar, pode incrementar a alegria.
  10. Presentes para famílias com orçamento limitado, como não errar?
    Escolher algo simbólico + muito carinho; fazer algo você mesma (DIY); priorizar utilidade ou interesse já demonstrado pela criança.

  1. Identificar interesses atuais observar brinquedos, programas, amigos, objetos que a criança admira.
  2. Perguntar ou oferecer escolhas mesmo quando você acha saber, ouvir reforça que você se importa com o que ela realmente quer ganhar.
  3. Pesquisar qualidade e segurança certificações, materiais não tóxicos, marca confiável.
  4. Pensar no valor emocional será algo que ela vai amar? Aprender? Relembrar?
  5. Considerar durabilidade algo que dure, que possa servir por mais tempo ou que incentive continuidade de uso.
  6. Orçar com sabedoria quanto mais você alinha valor percebido com interesse real, melhor será o retorno emocional e menos desperdício.
  7. Preparar o contexto do presente apresentação, momento, surpresa, carinho fazem parte do que a criança quer ganhar emocionalmente.

9. Curiosidades surpreendentes sobre presentes infantis

  • Crianças pequenas preferem presentes físicos pois ajudam a visualizar o desejo repetidamente. CNBC
  • No experimento de brinquedos abertos x brinquedos estruturados, muitos preferem jogos com possibilidades variadas, não algo que impõe regras rígidas ou construção estática. SpringerLink
  • O ato de escolha (mesmo entre poucas opções) aumenta o valor percebido do presente, gera orgulho, autonomia.
  • Presentes com componentes sensoriais (voz, textura, som, movimento) estimulam diferentes tipos de desenvolvimento cognitivo e emocional.

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10. Recomendação de especialistas

  • Psicologia do desenvolvimento, especialistas como pesquisadores da Psychological Science e da PubMed apontam que autonomia e escolha são fundamentais para a motivação infantil. PubMed+1
  • Marketing infantil responsável, estudo da University of Illinois Chicago mostra que presentes materiais proporcionam felicidade mais imediata em crianças de 3‑5 anos. CNBC
  • Educação criativa, investimentos em brinquedos abertos e possibilidades de criação são defendidos por estudos como o de Imagination vs Marketing no International Journal of Early Childhood. SpringerLink

11. Transformar o presente em memória afetiva

O que uma criança realmente quer ganhar é mais do que aquilo que ela pede; é aquilo que sente que a representa, que respeita seus gostos, interesses e sua individualidade. Se escolhermos com atenção, carinho, pesquisando seus desejos, oferecendo opções, equilibrando entre o que ela quer e o que é bom para seu crescimento, podemos transformar cada presente num momento marcante para ela e para quem presenteia.


Presentear uma criança com brinquedo não é apenas um ato de carinho é um investimento direto no desenvolvimento emocional, social e cognitivo dela. Em tempos onde a tecnologia avança rapidamente e os compromissos da vida moderna pressionam até a infância, lembrar que criança tem que ganhar brinquedo e que criança tem que brincar é essencial.

Este post é um convite para refletirmos juntas sobre a importância de valorizar o brincar e de escolher brinquedos que realmente contribuem para o crescimento saudável das crianças.


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Por que criança tem que ganhar brinquedo?

Brinquedos são ferramentas de aprendizado e expressão. Eles ajudam a criança a:

  • Desenvolver a criatividade
  • Melhorar a coordenação motora
  • Aprender a resolver problemas
  • Criar vínculos sociais
  • Lidar com emoções

Especialistas em desenvolvimento infantil, como a psicóloga e pesquisadora Dra. Jane Nelsen, destacam que o brincar é tão fundamental quanto o alimento. Em seu livro Disciplina Positiva, ela defende que crianças que brincam livremente têm mais empatia, autonomia e autoconfiança.

Segundo a UNICEF, “brincar é um direito garantido pela Convenção sobre os Direitos da Criança”. Portanto, mais que uma opção, dar brinquedos é cumprir um papel essencial no cuidado com a infância.



Criança tem que brincar, o que o brincar representa?

Brincar é a linguagem natural da infância. É por meio da brincadeira que a criança:

  • Explora o mundo
  • Expressa emoções difíceis de verbalizar
  • Constrói habilidades sociais
  • Aprende regras, limites e empatia
  • Desenvolve a imaginação

Segundo o pediatra e especialista em neurodesenvolvimento Dr. Daniel Becker, “brincar é o principal instrumento de desenvolvimento infantil até os 7 anos”. Em sua fala no TEDx São Paulo, ele reforça que “toda criança precisa brincar diariamente, com liberdade e criatividade”.


Tipos de brinquedos e seus benefícios

1. Brinquedos educativos

Estimula o raciocínio lógico, a coordenação motora e o foco. Exemplos: blocos de montar, quebra-cabeças, jogos de tabuleiro.

2. Brinquedos de faz de conta

Incentiva a criatividade, o pensamento simbólico e o desenvolvimento da linguagem. Exemplos: fantasias, bonecas, panelinhas, carrinhos.

3. Brinquedos sensoriais

Importantes especialmente para os primeiros anos de vida. Estimulam os sentidos e ajudam no desenvolvimento cerebral. Exemplos: brinquedos com texturas, cores, sons.

4. Brinquedos ao ar livre

Promovem saúde física, socialização e conexão com a natureza. Exemplos: bicicleta, bola, corda, patinete.

5. Brinquedos tecnológicos (com equilíbrio, e acompanhamento, supervisão dos pais)

Se bem escolhidos e usados com limites, ajudam na alfabetização digital e aprendizado interativo. Exemplos: tablets infantis com conteúdo educativo, brinquedos com realidade aumentada.


Perguntas que toda mãe faz

1. Toda criança precisa de brinquedo?

Sim! Não se trata de luxo, mas de necessidade. Brinquedos são ferramentas essenciais para o desenvolvimento.

2. Quantos brinquedos uma criança deve ter?

Não existe número exato, mas o importante é a qualidade, não a quantidade. Um bom brinquedo estimula o brincar por muito tempo.

3. Brincar com o celular é a mesma coisa?

Não. Apesar de parecer divertido, o uso excessivo de telas compromete o desenvolvimento motor, social e emocional. Brincadeiras ativas são insubstituíveis.

4. Menino só pode brincar com carrinho?

Claro que não. Brincar não tem gênero. O importante é respeitar o interesse da criança, claro com a devida orientação e acompanhamento dos pais.

5. Criança precisa de brinquedo novo todo mês?

Não. O essencial é que os brinquedos estimulem a imaginação e o reaproveitamento. Brinquedos usados, quando bem cuidados, são tão bons quanto os novos.

6. Posso deixar meu filho brincar sozinho?

Sim, e isso é até saudável. O brincar autônomo desenvolve independência, mas o brincar com adultos fortalece vínculos. Observação, nunca, jamais deixar seu filho sozinho, ficar de olho constante ao deixar as crianças brincarem sozinhas.

7. Brinquedo precisa ser caro para ser bom?

De jeito nenhum. Muitos dos brinquedos mais amados são simples e acessíveis: caixa de papelão, massinha, tinta, boneca de pano.

8. Existe brinquedo ideal por idade?

Sim. Brinquedos precisam ser adequados à fase de desenvolvimento da criança. Um brinquedo complexo demais pode frustrar, enquanto um muito simples pode desinteressar.

9. Qual o papel dos pais no brincar?

Participar, observar, estimular. Mas também deixar espaço para que a criança crie suas próprias brincadeiras.

10. Brincar é perda de tempo?

Jamais. Brincar é aprender com o corpo, com a emoção, com o outro. É essencial para a formação de seres humanos completos.


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Curiosidades, brincar transforma vidas

  • Em projetos sociais como o Instituto Alana, brinquedos foram usados como instrumentos de transformação em comunidades vulneráveis.
  • O Hospital Pequeno Príncipe, no Paraná, utiliza o brincar como parte da recuperação de crianças em tratamento.
  • Na Finlândia, considerada uma das melhores educações do mundo, o brincar é parte central do currículo até os 7 anos.

  1. Observe o que a criança gosta de fazer espontaneamente
  2. Escolha brinquedos que estimulem mais de uma habilidade
  3. Evite brinquedos que fazem tudo sozinhos a criança deve ser o agente principal da brincadeira
  4. Prefira brinquedos abertos, que podem ser usados de várias formas diferentes
  5. Considere o ambiente da criança: tem espaço ao ar livre? Ela brinca com irmãos? Isso influencia muito.

Criança feliz brinca mais e aprende melhor

Crianças que brincam com frequência têm mais facilidade de:

  • Resolver conflitos
  • Expressar o que sentem
  • Aprender novas palavras
  • Controlar impulsos
  • Fazer amizades

Mais do que isso crianças que brincam são mais saudáveis emocionalmente.


Celebridades e especialistas que defendem o brincar

  • Xuxa Meneghel, em suas redes sociais, sempre incentiva o brincar como ferramenta de afeto e conexão familiar.
  • Dra. Ana Escobar, pediatra, afirma em artigo da UOL “Brinquedos são pontes que nos ligam ao mundo da criança”.
  • Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica, é defensor do direito ao brincar e da infância livre.

Uma seção que nenhuma outra marca de beleza tem. Brincar é autocuidado para mães também

Enquanto seu filho brinca, você também se cuida.

Sim, mulher. Quando você oferece um brinquedo com carinho, atenção e presença, e vê seu filho entretido, criativo, sorrindo isso também é um alívio emocional pra você. É aquele momento em que o coração desacelera, a mente respira, o corpo relaxa.

É a chance de tomar um banho mais demorado, aplicar aquele creme que estava esquecido, olhar no espelho com mais calma.
Mas entenda: não se trata de deixar a criança sozinha com o brinquedo e se afastar por completo.

Brincar com segurança e autonomia não significa brincar isolado.
O brincar consciente é aquele em que a criança se sente segura, vista, e você está por perto talvez lendo um livro, organizando algo leve, ou apenas ali, pronta para participar se for chamada. Isso gera uma sensação de liberdade com afeto, independência com presença.

O brinquedo é uma ponte não uma barreira entre você e seu filho.

Na prática, isso significa:

  • Preparar um ambiente seguro e adequado para a idade;
  • Estar emocionalmente disponível, mesmo que fisicamente envolvida em outra atividade leve;
  • Responder com atenção quando a criança chamar, mesmo durante seu momento de autocuidado.

Essa troca é poderosa: você cuida, e também se cuida. Você dá tempo, e também recebe.
Brincar não é apenas sobre a criança é sobre a harmonia da casa. Do seu tempo. Do seu bem-estar como mulher, mãe, ser humano.

Na próxima vez que você pensar que criança tem que ganhar brinquedo, pense também que isso pode ser o presente que VOCÊ precisa: um momento de pausa, conexão e equilíbrio sem culpa, sem abandono, com amor e responsabilidade.


Presenteie com brincadeira, entregue amor

Dar um brinquedo não é só entregar um objeto. É dar liberdade, confiança, emoção, desenvolvimento. É dizer: “Eu vejo você, eu reconheço o que você precisa para crescer.”

Porque toda criança merece brincar.
E porque toda mulher merece ver seu filho brincando e crescendo com alegria.


Leitura recomendada:


www.trichos.com.br: aqui, cada palavra é pensada para inspirar mulheres reais que querem criar filhos mais felizes, saudáveis e livres para serem crianças. Porque criança tem que ganhar brinquedo. E tem que brincar. Sempre.



Presentes para adolescentes, mais que objetos, sinais de escuta e respeito

Adolescente não é mais criança, mas também não é adulto e presentear nessa fase pode parecer um desafio. Eles não se encantam mais com brinquedos, mas ainda carregam sonhos, vontades, inseguranças e desejos que merecem ser acolhidos.

Muitas vezes, a dúvida aparece:
“O que dar de presente para um adolescente?”
“Será que ele ainda quer ganhar presente?”
“É certo dar celular? E mesada conta como presente?”

Vamos por partes. O presente ideal para um adolescente vai além do preço ele comunica se você está ou não conectada com os interesses, a personalidade e o momento de vida do seu filho(a). Ou seja:

Mais do que o presente, o que eles querem é se sentirem compreendidos.



O que os adolescentes realmente querem ganhar?

A resposta é: depende da personalidade, da idade e do contexto. Mas alguns desejos são comuns entre meninos e meninas de 12 a 17 anos:

  • Itens que reforcem sua identidade (roupas de estilo próprio, acessórios, tênis de marca específica);
  • Tecnologia: celular, fones, smartwatches, tablets, jogos;
  • Experiências (shows, festivais, viagens, cursos, ingressos);
  • Espaço pessoal (decoração do quarto, luzes LED, fones de ouvido, livros, pôsteres);
  • Itens relacionados ao que eles amam (música, esporte, moda, anime, games, etc.);
  • Liberdade financeira (mesada, cartão pré-pago, vale-compras);

E às vezes o que eles mais querem é tempo com você, mas sem julgamentos.


E o celular? Deve ser presente?

O celular é, sem dúvida, um dos presentes mais desejados por adolescentes. Mas ele carrega mais do que tecnologia: é autonomia, acesso, status, conexão. Por isso, antes de decidir se vai dar ou não, vale refletir:

Quando o celular é um bom presente?

  • Quando vem com acordo claro sobre uso, horários e limites;
  • Quando é uma forma de empoderar com responsabilidade, não de substituir presença;
  • Quando é algo esperado, conversado, e não apenas um “agrado” para evitar conflitos;

Dica: Em vez de simplesmente entregar, que tal envolver a adolescente na escolha do modelo, pesquisar juntas as opções, criar regras em conjunto? Isso transforma o celular em uma ponte de confiança, e não um presente que afasta.


E a mesada? Conta como presente?

A mesada é menos presente e mais ferramenta de educação financeira. No entanto, muitos adolescentes valorizam muito a autonomia que o dinheiro dá então sim, pode ser uma forma de presente se for estruturada com valor emocional e orientação.

Como tornar a mesada um presente educativo:

  • Estabeleça um valor justo e fixo, que respeite sua realidade;
  • Combine objetivos, parte para uso livre, parte para guardar ou investir;
  • Ensine a diferença entre desejo imediato e valor de longo prazo;
  • Se quiser, ofereça como “cartão presente mensal”, com liberdade e responsabilidade.

Adolescente quer liberdade, mas ainda precisa de direção. A mesada pode ensinar isso, se for bem conduzida.


Tipo de PresenteExemplosMotivo pelo qual funciona
PersonalizadoCamisa com frase favorita, caneca com nomeMostra que você vê a individualidade
TecnológicoFone de ouvido, celular, smartwatchAproxima da geração, com responsabilidade
ExperiênciaViagem com amigos, curso, showCria memória emocional duradoura
Estético / AmbienteKit skincare, LED, decoração de quartoFortalece autoestima e senso de identidade
CulturalLivros, box de série, HQs, livros sobre temas que amaEstimula pensamento e repertório
FinanceiroMesada, vale-compras, cofre modernoEnsina valor do dinheiro com autonomia
ColaborativoPresente coletivo com amigos ou irmãosEnvolve todos e fortalece laços sociais

O presente é a desculpa. O vínculo é o verdadeiro objetivo.

Mais do que o objeto, o adolescente percebe a intenção.
Você deu porque quer que ele se sinta parte? Porque ouviu o que ele desejava? Porque está tentando se aproximar de um mundo que muda todos os dias?

A melhor resposta não está em um pacote caro, mas em uma conversa verdadeira.



Dica de ouro, combine presente com presença

Mesmo quando damos algo muito esperado, como um celular ou um tênis especial, o que permanece é como você entregou:
Com amor? Com escuta? Com interesse? Com um abraço?

Algumas sugestões práticas:

  • Escreva um bilhete junto com o presente (mesmo que seja um celular)
  • Faça uma surpresa com o quarto decorado ou um vídeo com momentos especiais
  • Dê o presente junto com uma conversa honesta: “eu sei o quanto isso significa pra você, então quero conversar sobre como usar isso com sabedoria”

Seu adolescente ainda quer ser visto como filho(a), não como adulto pronto

Eles crescem rápido. Mas ainda precisam do seu olhar, da sua validação, da sua sensibilidade.
O presente é só o canal. O que vale mesmo é o afeto que ele carrega.

Presenteie com escuta. Com atenção. Com aquilo que faz sentido. Porque no fundo, o que o adolescente mais quer ganhar… é conexão.


Presentear sim. Mas sem esquecer do que realmente importa.

Quando o assunto é adolescência, não existe receita perfeita. Ninguém tem a fórmula exata. Cada jovem é um universo, cheio de mudanças, vontades, dúvidas, medos e descobertas. E isso, por si só, já é um desafio enorme para qualquer mãe, pai ou cuidador.

Mas uma coisa é certa: educar com amor, presença e exemplo ainda é o presente mais valioso que existe.

Presentear um adolescente, mesmo no Dia das Crianças, por que não? Eles podem não brincar mais de boneca ou carrinho, mas continuam sendo filhos. Continuam precisando de afeto, de orientação, de referência.

Por isso, ao dar um presente, aproveite também para ensinar (exemplos).

  • Ensine que nada é fácil de conquistar. Que aquilo que se ganha com esforço, respeito e merecimento tem outro sabor.
  • Ensine que liberdade vem com responsabilidade. Que cada escolha tem consequência, e que isso não é punição é a vida ensinando.
  • Ensine que há valores que não mudam com o tempo, honestidade, empatia, humildade, respeito.
  • Ensine que ser jovem não é desculpa para desrespeitar regras, e que ter limites é sinal de cuidado.

E acima de tudo, seja o exemplo que você quer ver (exemplos).

Se beber, não dirija.
Se for dirigir, use o cinto de segurança mesmo que seja só para ir na padaria, ou mesmo que seja pertinho.
Se quer que seu filho fale a verdade, não minta nem nas pequenas coisas.
Se quer que ele tenha paciência, não grite quando estiver irritada.

Adolescente observa tudo. Mais do que ouve o que você diz, ele absorve o que você faz.

Dar um presente é um gesto de amor. Mas dar bons exemplos é um ato de formação. E isso, sim, é pra vida toda.


Quando falamos em desenvolvimento infantil, especialmente nos primeiros anos de vida, uma frase se torna essencial, criança aprende brincando. E não é exagero estudos científicos já comprovaram que a brincadeira é uma das formas mais eficazes de estimular habilidades cognitivas, motoras, emocionais e sociais.

Por isso, cada vez mais mães e especialistas ao redor do mundo têm buscado por “educational toys for preschoolers”, ou, em português, brinquedos educativos para crianças em idade pré-escolar.

Mas, afinal, quais são esses brinquedos? O que eles ensinam? Como escolher os melhores? E por que essa fase da infância é tão importante?

Vamos explorar tudo isso neste post feito especialmente para você mulher que educa, cuida, ama e deseja ver o seu filho crescer com autonomia e alegria.


Por que escolher brinquedos educativos na fase pré-escolar?

Dos 2 aos 6 anos, o cérebro da criança está em ritmo acelerado de crescimento. É quando surgem:

  • As primeiras conexões lógicas
  • O desenvolvimento da linguagem
  • A coordenação motora fina e grossa
  • A empatia e as regras sociais
  • O pensamento simbólico e a criatividade

Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), os melhores brinquedos são aqueles que incentivam a interação, a imaginação e a descoberta. Isso significa que brinquedos com muitos botões, sons automáticos e luzes piscantes não são os mais recomendados para o desenvolvimento cognitivo.

Em vez disso, os pediatras sugerem o uso de brinquedos que permitem à criança criar, montar, questionar e resolver exatamente o que propõem os chamados educational toys for preschoolers.

“Brincar é a atividade mais importante da infância.”
UNICEF, documento oficial sobre os direitos da criança (artigo 31 da Convenção Internacional)



O que são “educational toys for preschoolers”?

São brinquedos especialmente pensados para estimular habilidades cognitivas, sociais, motoras e emocionais em crianças de 2 a 6 anos. Eles trabalham com o conceito de aprender enquanto brinca, respeitando o ritmo da criança e transformando o aprendizado em algo leve, prazeroso e significativo.

Eles incluem:

  • Jogos simples de encaixe
  • Brinquedos de empilhar
  • Quebra-cabeças com peças grandes
  • Blocos de montar
  • Livros interativos
  • Lousas e materiais para desenhar
  • Kits de faz de conta (comidinhas, ferramentas, médicos)
  • Instrumentos musicais simples
  • Jogos de memória
  • Brinquedos sensoriais (com texturas, cores, formas e sons naturais)

Esses são os verdadeiros educational toys for preschoolers, valorizados por educadores e cada vez mais procurados pelas famílias que desejam um desenvolvimento mais consciente e natural para suas crianças.


Benefícios dos brinquedos educativos

  1. Desenvolvimento da linguagem
    Brinquedos que incentivam a contação de histórias, sons e diálogos ajudam no vocabulário e na formação de frases.
  2. Coordenação motora
    Encaixar, empilhar, abrir e fechar são ações simples que fortalecem músculos importantes para escrever e desenhar.
  3. Criatividade e imaginação
    Com brinquedos abertos (sem funções automáticas), a criança inventa personagens, cria narrativas e explora o mundo à sua maneira.
  4. Resolução de problemas
    Jogos de lógica e encaixe fazem com que a criança experimente, erre, pense e tente novamente tudo isso sem frustração.
  5. Autonomia e autoestima
    Ao conseguir montar algo sozinha, a criança se sente capaz. E isso fortalece a autoconfiança desde cedo.

Como escolher bons educational toys for preschoolers?

Veja algumas dicas para fazer escolhas acertadas e conscientes:

Evite brinquedos que fazem tudo sozinhos
Eles tiram da criança a chance de imaginar e manipular. Prefira os que exigem ação.

Observe a faixa etária indicada
Brinquedos complexos demais podem frustrar. Os simples demais, desinteressar.

Busque brinquedos que crescem com a criança
Exemplo: blocos de montar podem ser usados de formas diferentes aos 3 e aos 5 anos.

Escolha materiais seguros e sustentáveis
Plásticos sem BPA, madeiras certificadas, tintas atóxicas tudo isso importa muito.

Prefira os que estimulam mais de uma habilidade ao mesmo tempo
Como um brinquedo que desenvolve coordenação, fala e empatia.


Fontes confiáveis que apoiam o uso de brinquedos educativos


Dicas práticas para mães, como incluir os brinquedos na rotina

  1. Crie um “cantinho da brincadeira” em casa
    Pode ser uma caixa, uma estante baixa, ou um tapete colorido. O importante é ser acessível e seguro.
  2. Evite excesso de brinquedos
    Criança com muitos brinquedos ao mesmo tempo brinca menos. Faça um rodízio semanal.
  3. Brinque junto, mas também dê espaço para o brincar livre
    Sua presença é importante, mas a criança também precisa descobrir o mundo sozinha.
  4. Observe o que mais prende a atenção da criança
    Isso ajuda a escolher brinquedos que realmente combinem com o estilo e os interesses dela.


Curiosidades, brinquedos educativos pelo mundo

  • Na Finlândia, os brinquedos são parte do currículo pré-escolar eles aprendem matemática e ciências brincando.
  • No método Montessori, brinquedos devem ser silenciosos, de madeira, e com propósito único.
  • O Japão valoriza brinquedos que ensinam harmonia e autocontrole desde os 3 anos.
  • No Brasil, a pedagogia Waldorf é uma referência para brinquedos que estimulam o fazer manual e a imaginação.

Brincar é o primeiro passo para aprender

Se você chegou até aqui, já sabe: educational toys for preschoolers não são luxo, são cuidado. Eles ajudam seu filho a crescer com mais equilíbrio, mais estímulo e mais autonomia e o melhor, com alegria.

Presentear com um brinquedo educativo é muito mais do que dar algo para passar o tempo. É investir no futuro da criança. É ensinar a pensar, sentir, criar. É estar presente, mesmo quando o brinquedo está nas mãos dela.


www.trichos.com.br acredita que brincar é um dos maiores gestos de amor e queremos te acompanhar nessa jornada, com dicas, ideias e conteúdos que fazem sentido de verdade para quem educa com o coração.

Se quiser que seu filho aprenda mais brincando, você já está no caminho certo.


Presentes acessíveis para crianças pequenas, carinho que cabe no bolso e no coração

(Affordable gifts for toddlers)

Presentear uma criança pequena é uma das experiências mais doces que existem. O olhar curioso, o sorriso espontâneo, a empolgação diante de algo novo… tudo isso vale mais do que qualquer embalagem brilhante. Mas também sabemos: nem sempre é fácil encontrar opções que sejam boas, seguras e acessíveis.

E é exatamente por isso que tantas mães e cuidadoras no mundo inteiro buscam por termos como “affordable gifts for toddlers”, ou, traduzindo, presentes acessíveis para crianças pequenas.

Mas o que é um presente acessível? Precisa ser barato? Tem que ser simples? Pode ser criativo? A resposta é: tudo isso e mais um pouco. Acessível não é apenas sobre preço é sobre valor real, utilidade, afetividade e, acima de tudo, sobre respeitar o momento da criança e da família.


O que considerar ao escolher um presente para crianças pequenas?

Crianças entre 1 e 3 anos estão em uma fase intensa de descobertas. Tudo é novidade: sons, cores, texturas, movimentos. Elas aprendem com os sentidos e com a repetição e por isso, o presente ideal precisa ser:

Seguro (sem peças pequenas ou pontas);
Estimulante, mas não exagerado (evite excesso de luzes ou sons automáticos);
Fácil de manipular com as mãos pequenas;
Aberto à imaginação, sem “modo certo” de brincar;
Preferencialmente lavável ou fácil de limpar.

E sim, tudo isso pode ser encontrado dentro da proposta de affordable gifts for toddlers.


10 ideias de presentes acessíveis para crianças pequenas

(Que encantam e educam)

PresentePor que funcionaValor médio (R$)
Livros de banho ou de panoResistentes, coloridos e ideais para contato com a leitura desde cedo.A partir de R$ 25
Blocos de empilharEstimulam coordenação motora, equilíbrio e paciência.R$ 35–65
Instrumentos musicais simples (chocalho, pandeiro, tambor)Trabalham ritmo, atenção e escuta.R$ 35–60
Bolinhas sensoriaisCom texturas diferentes, desenvolvem o tato e a coordenação.R$ 30–65
Brinquedos de encaixar grandesPromovem o raciocínio lógico e a resolução de problemas.R$ 45–70
Tapete de atividades portátilSeguro e educativo, pode ser usado em vários ambientes.R$ 60–115
Fantoches de dedoAjudam no desenvolvimento da fala e na criação de histórias.R$ 35–65
Quebra-cabeça com pinos grandesIdeal para mãos pequenas, fortalece a coordenação.R$ 45–80
Kit de brinquedos de banhoTorna o momento da higiene mais divertido.R$ 45–120
Roupinhas criativas com texturas ou sons levesVestir e brincar ao mesmo tempo.A partir de R$ 45

Dica bônus: Você também pode montar um kit personalizado com itens simples: um livro + um brinquedo + um mimo feito à mão. Funciona como um presente afetivo e completo e ainda é acessível.



Brinquedos caseiros e presentes feitos com amor

Nem todo presente precisa ser comprado. Muitos dos melhores brinquedos vêm da criatividade da mãe ou da afetividade da família. Isso também faz parte do espírito de affordable gifts for toddlers.

  • Garrafa sensorial: feita com garrafinha plástica, arroz colorido e glitter.
  • Painel de tecidos: cole pedaços diferentes em um papelão e incentive o toque.
  • Caixa das surpresas: uma caixa com objetos do cotidiano seguros para explorar.
  • Mini biblioteca de livros usados: reúna livrinhos em bom estado e conte histórias.

Importante: Sempre supervisione a brincadeira com brinquedos caseiros, mesmo que pareçam inofensivos, nunca deixar a criança sozinha.


1. Presentes baratos significam menos qualidade?
Não. O valor emocional, educativo e o carinho envolvido no presente dizem muito mais do que o preço. Há opções acessíveis com excelente durabilidade.

2. Quantos presentes devo dar?
Menos é mais. Uma criança pequena pode se encantar com um presente só, se ele for bem escolhido e entregue com afeto.

3. Posso dar presentes usados?
Sim, desde que estejam limpos, em bom estado e seguros. Presentes de segunda mão bem cuidados são sustentáveis e conscientes.

4. Qual o melhor presente para uma criança de 1 ano?
Livros de pano, brinquedos que rolam, empilham ou emitem sons suaves são ideais. Nessa idade, simplicidade é o segredo.

5. Criança pequena entende o valor de um presente?
Sim, não o valor em dinheiro, mas o valor emocional. Ela sente o carinho, o cuidado e o gesto.

6. Posso fazer um presente artesanal?
Sim! Presentes feitos à mão carregam afeto e originalidade. E ainda são ótimos para fortalecer vínculos.


O presente é simples. O impacto é imenso.

Muitas vezes, quem dá o presente se preocupa se “é o suficiente”. Mas a verdade é que o que permanece na memória da criança não é o preço do presente e sim a forma como ela foi vista e cuidada naquele momento.

Oferecer um presente acessível, escolhido com amor, é dizer:
“Você é importante pra mim.”
“Eu te conheço.”
“Eu me importo com sua alegria.”

E isso, nenhuma etiqueta de preço pode medir.


Carinho que cabe em qualquer bolso

Buscar por “affordable gifts for toddlers” não é sobre economizar. É sobre valorizar o essencial. Sobre dar com consciência, com afeto e com verdade.

Porque, no fim das contas, o presente que a criança leva para a vida é o sentimento de ser cuidada.

Se você é uma mulher que educa, acolhe e busca o melhor dentro da sua realidade, saiba que você já está fazendo o mais importante: amar com presença e intenção.

Continue aqui no www.trichos.com.br, onde a gente acredita que o afeto também se aprende e se pratica todos os dias, até nos pequenos gestos.


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