Ozempic: A verdade por trás do remédio mais falado do momento. Versão nacional do Ozempic começa a ser vendida no Brasil por valor menor. Comprar o remédio para emagrecimento



Para que serve o Ozempic

  • Tratamento do diabetes tipo 2: auxilia na redução dos níveis de glicose e no controle da hemoglobina glicada (A1C) quando combinado com dieta e exercício Vox+6ozempic.com+6Reddit+6Healthline+2Drugs.com+2Wikipedia+2.
  • Redução de risco cardiovascular: pacientes com diabetes tipo 2 e cardíacos têm menor chance de infarto, AVC ou morte cardiovascular com o uso de Ozempic Tua Saúde+4ozempic.com+4ozempic.com+4.
  • Proteção renal: em portadores de doença renal crônica e diabetes, o uso está associado a menor progressão do comprometimento renal e menor mortalidade cardiovascular Drugs.comGLP-1 Watch.
  • Uso off‑label para emagrecimento: apesar de não ser aprovado para isso, é frequentemente usado por pacientes com diabetes que também buscam perda de peso Reddit+15Drugs.com+15verywellhealth.com+15.

Como funciona

Ozempic é um agonista do receptor GLP‑1, imitando um hormônio intestinal natural que aumenta a liberação de insulina pós-refeição, reduz glucagon, retarda o esvaziamento gástrico e aumenta a sensação de saciedade. Isso contribui tanto para o controle glicêmico quanto para redução de apetite. verywellhealth.com+2Drugs.com+2Wikipédia+2


Dosagem e administração

  • Administração subcutânea semanal, geralmente no abdômen, coxa ou braço Wikipédia+1Wikipedia+1.
  • Tabela típica de introdução: FaseDose semanalMeses 1–20,25 mgMeses 2–30,5 mgA partir do mês 3até 1 mg
  • Caso o paciente esqueça a dose, recomenda-se aplicá-la assim que lembrar (até cinco dias), ou pular e seguir o horário regular da próxima dose Tua Saúde.

Efeitos colaterais

Comuns (tendem a diminuir com o tempo)

Raros, mas graves

Efeitos emergentes em uso amplo

  • “Ozempic face”: perda de volume facial e flacidez após emagrecimento rápido thesun.co.uk+1GLP-1 Watch+1
  • Risco aumentado de gastroparésia e obstruções intestinais, incluído novo risco de íleo intestinal, com ações judiciais abertas por danos drugwatch.com.
  • Risco raro de cegueira súbita (NAION) em pacientes idosos sem uso de Ozempic comparado a outros medicamentos anti‑diabetes (~15% de risco maior) thesun.co.uk.

Benefícios potenciais extras

Pesquisas recentes apontam que GLP‑1 agonistas podem impactar até 175 condições médicas, incluindo:

  • redução de riscos de transtornos psicóticos, convulsões, eventos trombóticos, infecções e suicídio em pacientes com diabetes Wikipedia+1nypost.com+1nypost.com.
  • alívio de sintomas de asma em pacientes obesos ou sedentários, possivelmente por efeito antiinflamatório direto ou devido à perda de peso nypost.com.
  • efeitos no sistema de recompensa cerebral: há relatos de mudanças na motivação, com menos desejo compulsivo — o que pode ser positivo ou causar sensação de desapego emocional Vox.

Cuidados, contraindicações e recomendações

  • Contraindicações: câncer medular da tireoide (MTC) ou MEN 2; gestantes e lactantes devem evitar o uso (instruções recomendam suspender ao menos 2 meses antes da gravidez) verywellhealth.com.
  • Atenção médica obrigatória: histórico de pancreatite, retinopatia, doença renal ou vesicular.
  • Uso ético e responsável: medicamentos similares estão sob escrutínio legal por possíveis riscos subestimados. Muitos pacientes estão movendo ações judiciais por falta de aviso adequado sobre complicações gastrointestinales e outros efeitos adversos time.comthesun.co.uk.
  • Não é pílula mágica: resultados variam. Cerca de um terço dos usuários perde menos de 10% do peso corporal, e os efeitos dependem da genética, hábitos de vida e adesão ao plano junto com a medicação wired.com. Usuários relatam mudanças significativas, mas insistem que dieta equilibrada e exercícios são cruciais Redditthescottishsun.co.uk.

Conclusão

Ozempic é uma ferramenta poderosa no manejo do diabetes tipo 2 e traz benefícios cardiovasculares e renais reconhecidos. Em alguns casos, promove perda de peso, mas não é oficialmente indicado para emagrecimento.

Seu uso exige monitoramento clínico rigoroso, especialmente para possíveis efeitos adversos raros, como pancreatite, alterações na visão e risco de obstruções gastrointestinais. Antes de iniciar, avalie com seu médico histórico familiar e condições médicas associadas.


Uma nova alternativa nacional para o tratamento de diabetes tipo 2 e obesidade começa a chegar ao varejo farmacêutico brasileiro. A EMS, maior laboratório farmacêutico do país e parte do grupo NC, anunciou que a partir de segunda-feira (4), suas primeiras canetas com o princípio ativo liraglutida começam a ser comercializadas nas principais redes de farmácias do Sul e Sudeste.

Produção 100% nacional e investimento bilionário

A liraglutida, da mesma classe dos análogos de GLP-1 que a semaglutida (princípio ativo do Ozempic e Wegovy, da Novo Nordisk), passou a ser produzida em solo brasileiro por meio de uma planta recém-inaugurada da EMS em Hortolândia (SP). A unidade, dedicada exclusivamente à fabricação de peptídeos — moléculas que imitam hormônios naturais no organismo —, recebeu um aporte superior a R$ 1 bilhão e é atualmente a única do tipo no Brasil.

A capacidade inicial da planta é de 20 milhões de canetas por ano, com possibilidade de ampliação conforme a demanda.

Conheça os produtos: Olire e Lirux

Dois medicamentos foram lançados com foco em diferentes indicações clínicas:

  • Olire: indicado para controle da obesidade;
  • Lirux: voltado ao tratamento do diabetes tipo 2.

Na primeira etapa de distribuição, a EMS disponibilizou 100 mil unidades de Olire e 50 mil de Lirux, que já estão sendo entregues aos centros de distribuição das redes Raia Drogasil, Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco. As vendas ocorrem inicialmente em parte das lojas físicas e e-commerces do Sul e Sudeste, com expansão para outras regiões prevista para as próximas semanas.

Preços mais acessíveis

Os medicamentos chegam ao mercado com valores mais competitivos em comparação com suas versões importadas. Os preços sugeridos são:

  • R$ 307,26 por 1 caneta (unidade avulsa);
  • R$ 507,07 para embalagem com 2 canetas de Lirux;
  • R$ 760,61 por caixa com 3 canetas de Olire.

A EMS projeta colocar 250 mil canetas no mercado até o fim de 2025, e meio milhão até agosto de 2026.

A liraglutida pertence à mesma classe de medicamentos da semaglutida — os análogos do GLP-1 (peptídeo-1 semelhante ao glucagon). Esses fármacos atuam aumentando a sensação de saciedade, controlando os níveis de açúcar no sangue e retardando o esvaziamento gástrico. A molécula é a base do Saxenda e do Victoza, ambos da dinamarquesa Novo Nordisk.

Embora tenha sido uma das primeiras dessa classe a mostrar eficácia clínica tanto no controle glicêmico quanto na perda de peso, seu custo elevado sempre foi um fator limitante. Com a nacionalização da produção, a expectativa é tornar o tratamento mais acessível a uma parcela maior da população.

Contexto de mercado e concorrência

A chegada da versão nacional ocorre em um momento de crescente demanda por medicamentos para o controle de doenças metabólicas, como obesidade e diabetes. O movimento também antecipa a queda de patente da semaglutida no Brasil, prevista para março de 2026, quando concorrentes como a Hypera Pharma também pretendem lançar suas versões do medicamento.

Vale lembrar que no final de 2024, a EMS chegou a adquirir uma participação de 6% na Hypera, após uma tentativa de fusão não concretizada entre as duas gigantes do setor.

Além de representar uma inovação terapêutica com preços mais baixos, a iniciativa marca um avanço estratégico para o Brasil em termos de autonomia produtiva e redução da dependência de medicamentos importados — especialmente em um cenário onde os tratamentos com análogos de GLP-1 estão entre os mais procurados para doenças crônicas.

A expectativa do setor é que o movimento da EMS pressione os preços para baixo, amplie o acesso ao tratamento e estimule outros laboratórios a investir em biotecnologia nacional.


Uma nova esperança para quem luta contra a obesidade: Brasil lança versão nacional de medicamento eficaz e mais acessível

Se você já enfrentou a difícil jornada do emagrecimento, sabe que não é apenas uma questão de “força de vontade”. A obesidade é uma condição crônica, complexa e multifatorial, que afeta milhões de brasileiros — não apenas na balança, mas também na autoestima, na saúde física e mental, nas relações sociais e até na vida profissional.

A boa notícia é que essa realidade está começando a mudar, especialmente no Brasil. Em um momento em que os custos dos tratamentos para emagrecimento farmacológico pareciam inatingíveis para a maioria da população, uma solução real começa a surgir no horizonte: a EMS, maior laboratório farmacêutico do país, acaba de anunciar o início da venda da versão nacional de medicamentos à base de liraglutida — uma substância da mesma classe da famosa semaglutida, presente no Ozempic e Saxenda.

E o melhor: com preço mais baixo, produção 100% brasileira e foco em acessibilidade.


Por que essa notícia é tão importante?

Porque, pela primeira vez, um tratamento eficaz, aprovado, seguro e já usado no mundo todo para controle de obesidade e diabetes tipo 2 poderá estar ao alcance de muito mais brasileiros. O custo sempre foi uma barreira — canetas com preço acima de mil reais tornavam a continuidade do tratamento inviável para a maioria das pessoas.

Agora, com o lançamento das canetas Olire (indicada para obesidade) e Lirux (indicada para diabetes), a EMS traz ao mercado opções com valores a partir de R$ 307, produzidas em território nacional, com o mesmo princípio ativo do conhecido Saxenda, da Novo Nordisk.

Além de reduzir o preço, esse avanço diminui a dependência de medicamentos importados e representa um marco histórico para a indústria farmacêutica brasileira. Isso pode, no médio prazo, estimular ainda mais a concorrência e contribuir para a queda nos preços de outros medicamentos da mesma classe, como os que utilizam semaglutida.


Obesidade no Brasil: um problema real, mas com solução

Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, mais da metade da população brasileira está com excesso de peso, e quase 1 em cada 4 adultos já é considerado obeso. Esses números não representam apenas uma mudança estética: eles refletem um aumento expressivo no risco de doenças graves como:

  • Diabetes tipo 2
  • Hipertensão arterial
  • Infarto e AVC
  • Cânceres relacionados ao excesso de gordura abdominal
  • Depressão, ansiedade e transtornos alimentares

Mas atenção: isso não é uma sentença. Existe caminho. Existe solução.

E esse caminho não precisa ser solitário nem punitivo.


O poder de um tratamento bem acompanhado

Nenhum medicamento faz milagre — e nenhum paciente deveria enfrentar o desafio de emagrecer sozinho. A obesidade, por ser uma condição complexa, demanda um olhar multidisciplinar e humano. E é aí que entram os profissionais que fazem toda a diferença nessa jornada:

Médicos

O acompanhamento médico é essencial para avaliar riscos, indicar o melhor protocolo de tratamento (com ou sem uso de medicamentos), monitorar a evolução e garantir segurança. É o médico que vai definir se medicamentos como liraglutida são indicados para você — e por quanto tempo.

Nutricionistas

Mais do que contar calorias, o nutricionista ajuda você a reconstruir sua relação com a comida. Ele ajusta sua alimentação ao seu corpo, estilo de vida, rotina e objetivos. É um aliado valioso para prevenir recaídas e garantir um emagrecimento saudável e sustentável.

Psicólogos

O emagrecimento verdadeiro começa na mente. Muitas vezes, compulsões, baixa autoestima ou traumas passados se manifestam na alimentação. A psicoterapia pode ser uma ferramenta essencial para ressignificar hábitos, lidar com ansiedade e reencontrar o autocuidado.

Educadores físicos e personal trainers

O exercício físico, além de acelerar o metabolismo e melhorar o humor, é um aliado poderoso na manutenção da perda de peso. Com o apoio de profissionais da área, é possível encontrar uma rotina de treinos que seja prazerosa, segura e adaptada às suas limitações ou dores.

Academias e estúdios especializados

Estar em um ambiente que acolhe e motiva faz toda a diferença. Academias com equipes qualificadas e foco no bem-estar (e não apenas na estética) são excelentes espaços para reconstruir sua relação com o corpo e com o movimento.


Um convite à mudança com mais esperança (e menos culpa)

Você que está lendo este texto e que já tentou de tudo: dietas, sucos, jejum, fórmulas milagrosas… talvez esteja cansado, frustrado ou até envergonhado. Mas quero te dizer algo com o coração:

Você não está sozinho. E você não precisa fazer isso sozinho.

Hoje, a ciência já entende que emagrecer não é uma questão de “força de vontade”, mas sim de equilíbrio hormonal, psicológico, nutricional e metabólico. Com os avanços que estamos vendo no Brasil — como a chegada da liraglutida nacional com preços mais acessíveis — a tendência é que mais pessoas tenham acesso a tratamentos sérios, eficazes e supervisionados.

E, mais importante ainda: você tem valor exatamente como é agora. Cuidar do seu corpo não é uma punição. É um ato de amor. É você se escolhendo todos os dias.


Um novo ciclo começa agora

A chegada dos medicamentos Olire e Lirux pode ser o pontapé inicial de uma revolução no cuidado com a saúde e com o corpo de milhares de brasileiros. O importante é lembrar que emagrecer não é apenas perder peso — é ganhar vida, mobilidade, autoestima e liberdade.

Se você estava esperando uma oportunidade para dar o primeiro passo — essa oportunidade pode ter chegado.

Converse com seu médico, busque uma equipe profissional de confiança e saiba que sim, existe um caminho possível, gentil e eficaz para o seu emagrecimento.

Você não precisa ser radical, nem viver com culpa. Você só precisa começar. E agora, felizmente, isso está um pouco mais fácil. E muito mais acessível.

Deixe um comentário